Na última sexta-feira, 15/06, foi apresentado o que teríamos
de fazer no trabalho final para a matéria de Diplomática e Tipologia Documental,
e tem como foco o processo. Especificando, escolhemos um documento da
Secretaria de Biblioteconomia, que viria a constituir um processo e chegaria
até a guarda no CEDOC, a partir daí faríamos uma análise sobre este, sua
tramitação, a normatização e demais observações. O documento escolhido para
ilustrar a análise foi à solicitação de custeio de evento dos alunos de
biblioteconomia, o Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia,
Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação (EREBD SUL 2012),
englobando a solicitação de ônibus e a do custeio do evento.
Essa atividade se trata de uma situação hipotética, na qual
se imagina que todos os processos cheguem a guarda do CEDOC(centro de
documentação da UnB), coisa que o responsável da secretaria afirmou que não
acontece, uma vez que nenhum documento, processo da secretaria de Biblioteconomia
tem como destino o CEDOC.
Abaixo temos a capa dos processos disponibilizada pela
secretaria, estes contém a tramitação do documento. Algumas partes foram censuradas para preservar
informações de caráter interno da secretaria, independente disto, o grupo
gostaria de agradecer ao Luis que nos forneceu o material, e nos recebeu muito
bem, OBRIGADO Luis!!!
Breve análise da tramitação
Observamos que o interessado pelo pedido, o centro acadêmico
de biblioteconomia fez uma solicitação ao custeio de ônibus para o EREBD, que
acontecerá em Florianópolis, o documento começa a tramitação na FCI, enviado para
o DAIA na sequência, após passar por outros lugares afim de aprovação e
liberação de verba, acaba voltando para a FCI(isto porque a documentação do C.A
de biblioteconomia estava com pendência, e portanto estes não poderiam fazer a
solicitação). Após resolver o problema, continua-se a tramitação, é possível perceber
que a solicitação acaba passando por muitos departamentos, DPO, DPL, até que o
DAF autorizou a liberação, então volta para a FCI e é enviado para o DOR, onde acontece
a liberação do crédito aprovado pelo DAF. Percebe-se que houve muitas idas e
vindas, o que se deve ao fato de a solicitação ser de custeio, e os decanatos e
diretorias pelos quais passou não possuir a verba para outorgar o pedido.
Já a outra solicitação de custeio foi encaminhada para o DEA
para que este autorize e que ajude no custeio das diárias. Anteriormente o DEA
não havia fornecido a verba e agora sim, o que foi explicado é que o DOR
liberou a verba para o ônibus, após a autorização por parte do DEA que ajudou
com uma parte menor do custeio.
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